As movimentações gerais
Por creches, casas, emprego, educação, pela qualidade de vida

das lutas nos bairros pelo direito a uma casa, por creches;
das lutas nas empresas pelo direito ao emprego e a salário igual;
das noites à volta de uma mesa a aprender as primeiras letras, das idas à Junta e à Câmara a exigir a água, a luz, a estrada".
Nesta primeira fase, a UMAR envolveu-se na luta mais geral que estava colocada na sociedade portuguesa do pós 25 de Abril. Foi a altura:
- dos cursos de alfabetização para mulheres em muitos bairros;
- da solidariedade com trabalhadoras de empresas como a Maconde (Braga), a Standard (Lisboa), a Confélis (Almada), a Kallen (Alenquer) e com as operárias conserveiras do Algarve e de Peniche;
- da formação de Comissões de Mulheres desempregadas no Alentejo (Alcácer do Sal, Moura, Portel, Safara);
- das lutas nos bairros por casas dignas para viver e por creches.
De destacar, ainda, neste período o apoio ao abaixo-assinado contra o encerramento da revista Mulher, Modas e Bordados.